janeiro 26, 2009

Oh, temos que salvar as crianças!

Há um ano atrás, assistia fielmente à 24 Horas. E por algum motivo que eu ainda desconheço, a temporada acabou e essa fidelidade acabou. Mas não poderia deixar de assistir ao telefilme da série que serve de ponte entre a sexta e a sétima temporada. E me lembrou de como a série é boa e de como Jack Bauer é legal - e de como sempre seus amigos são meio tolinhos e ingênuos. Sempre fui meio fascinado por toda essa história de guerras e conflitos étnicos e religiosos da África, e, apesar de pecar por não ter focado pelo menos um pouco em toda aquela coisa da Guerra Civil e tudo mais, o filme foi muito legal. Tudo bem que a história de porque aquele grupo estava provocando uma guerra civil e porque eles estavam lutando contra a democracia 'dos brancos' foi meio tosca e mal-feita, mas fora isso, bom demais. E adorei toda aquela crítica nem-tão-disfarçada aos republicanos - com a nova presidente simpática e tudo mais. Shame on me, não estou acompanhando essa temporada. Mas comecei: BitTorrent+Mininova a todo vapor trabalhando para Kiefer Sutherland.

E após ver um depressivo episódio de American Idol - depressivo porque eu ainda estou acompanhando American Idol - mais FOX: a nova série de Tim Roth, Lie To Me. Sabia do que a série se tratava, e realmente parecia interessante, mais nada novo. Porém funcionou perfeitamente na série: tiradas cômicas sem muito exagero ou sem chegar ao ponto de parecerem forçadas, toda aquela coisa de movimentos do corpo e tudo mais, a filha adolescente do Roth que promete ser uma das melhores coisas na série, as múltiplas histórias que mantém o episódio sempre interessante, e finalmente, Tim Roth. Ah, Tim Roth. Adorei o programa e se continuar nesse nível, vou virar um espectador ávido. E talvez eu perca meu preconceito sobre a FOX... Ou não.

Teve também Ugly Betty, que teve um decente episódio dramático, onde o cômico e o drama foram perfeitamente equilibrados. E Hilda, pare com isso Hilda! Só porque sua irmã tem um emprego e finalmente está independente, isso significa que ela é uma filha pior que você? E o episódio deu mais profundidade à Marc, o assistente gay de Wilhelmina. Adoro quando os personagens coadjuvantes ganham profundidade e uma história, mas tem que ter continuação, e parece que as vezes os escritores esquecem disso e é só Betty com sua família amável que existe. Aliás, a família dela é realmente amável. Go Suarezes!

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