janeiro 18, 2009

A perfect soul, a perfect mind, a perfect face, a perfect lie.

Assisto séries legendadas desde os 6 anos, quando todo dia, às 13h, 19h e 23h via Friends. Era viciado, assistia todos os dias, e quando estava brincando na rua pedia para minha mãe me chamar pra ver outro episódio. Meu próximo passo foi comédias também, como Frasier, Married... With Children e Will & Grace. Chorei no último episódio de Friends. Foi por causa dessas séries, principalmente Friends, que eu sou hoje [semi]fluente em inglês. E é por causa de Friends que depois descobri séries como Arquivo-X, Law & Order, Desperate Housewives e Survivor. Então, how you doin'?

Vou começar esse post com uma sitcom: a nova Gary Unmarried. Como qualquer outra série que estreiou entre janeiro e dezembro de 2008, assisti a série sem nenhuma expectativa. E felizmente ganhei novas expectativas para o próximo episódio, não ao ponto de ficar ansioso por um novo episódio, mas vocês ainda irão ouvir mais da série aqui. A série é exibida após a minha queridinha The New Adventures of Old Christine nos EUA, e conta a história de Gary, um divorciado que tem um negócio de pintura de casas. Ele teve com a ex-esposa (com quem ele se separou a pouco tempo) dois filhos, agora adolescentes, e está tendo problemas em arrumar uma nova namorada. O episódio que eu vi foi muito engraçado, original não, mas engraçado sim. Quem curte sitcoms vai gostar de Gary Unmarried. E eu definitivamente gostei.

Também vi American Idol. Odiei a última e a antepenúltima temporada, tanto é que da temporada passada só vi os quatro primeiros episódios. Mas gostei da nova jurada, Kara DioGuardi. E como eles haviam prometido, essa temporada se centra mais nos sentimentos dos participantes. Que seja, eu quero é diversão. Claro que continua ruim e não merece nem 5 milhões de espectadores, e eu nunca que iria trocar séries como Old Christine e Criminal Minds para ver uma coisa tão manjada como uma competição de canto, mas vai entender os americanos, até porque 45% deles votaram no McCain...

A nova temporada de Nip/Tuck, pra quem não sabe, foi dividida em duas fases, ah, e agora está em Hollywood, o que é depressivo, porque Miami tinha tudo, tudo a ver com o espírito falsidade+sexo a três+busca pela beleza da série. Apesar de ter caído consideravelmente em questão de história e tudo mais na quarta temporada, continuo assitindo a série e ela continua sendo prioridade. Mas essa temporada realmente me desapontou. E o que é toda aquela história com aquela mulher loira de 50 anos, a Colleen? Muito ruim. E nessa nova fase, o episódio já começa com ela esfaqueando Sean. E depois ele esfaqueia ela. Claro que ela morre e ele não, só fica numa cadeira de rodas, mas temporariamente. Enquanto isso Christian leva Liz, a melhor enfermeira da TV de todos os tempos, para fazer uma mamografia, porque ela está com um caroço no canto de seu peito. Mas o que acaba sendo descoberto é que ele tem câncer de mama. Triste, cara. Ah; a série viu uma melhora de 1000x após a morte da Colleen (Sharon Gless, a mãe de Queer as Folk).

E pra terminar, assisti também pela primeira vez The Mentalist, que é queridinha do público americano e conseguiu 16 milhões de espectadores para a CBS essa semana mesmo com a estréia de Idol. E é impressionante como venho assistindo séries da CBS, e como venho gostando delas. Não que ela seja meu canal americano favorito, até porque não tem essa de favorito, o programa tem que ser bom e ponto. Tudo bem que eu sempre torço para a Fox se ferrar, mas aí é outra história. Enfim, voltando para o mentalista, o episódio foi sobre um adolescente que foi morto, e no local de sua morte, era evidente que foi um crime de bruxaria. Foi? Hm, adivinhe. Bem legal a série, e parece que agora eu decolo no gênero policial das séries.

É isso. Boa semana aê, e cuidado para não perder o verão vendo apenas séries e escrevendo em blogs. Eu sei que eu não vou fazer isso.

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